O PCP denuncia a existência, em 2009, de um resultado negativo de 2,2, milhões de euros e que se relaciona directamente com o pagamento dos encargos bancários resultantes da construção do empreendimento. Igualmente, o PCP está preocupado com o facto de ainda não ser conhecido o relatório e contas de 2010 da APTSM e com o processo de indemnização apresentado pelo consórcio construtor, que pode custar aos cofres da Região mais 10 milhões de euros.