Todos criticam um membro do grupo dos primitivos que se apossou do poder em Portugal, a mando da troika, no caso em apreço com funções delegadas pela finança europeia para a área ministerial da economia, denominado Álvaro Santos Pereira, pelo facto de ter garantido que 2012 marcaria o fim (bom, melhor explicado: o princípio do fim) da crise.