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  1. Entrada
19 dezembro 2011

CDU vota contra irresponsabilidade do PS na Câmara Municipal da Horta

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HortaOs deputados Municipais da CDU votam contra a proposta de Orçamento da Câmara Municipal da Horta para o ano de 2012, porque esta consagra uma política que apenas irá agravar os problemas que pretende resolver, pondo em causa projetos essenciais para o desenvolvimento do concelho e arriscando aventureiramente o futuro do município.
Leia a intervenção do Deputado Municipal da CDU, Luís Bruno.

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18 dezembro 2011

Ajuste de contas na saúde

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Mário AbrantesA Declaração Universal dos Direitos do Homem, cujo 63º Aniversário foi celebrado no passado dia 10, proclama no seu Artº XXV, nº 1: “Toda a pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família saúde e bem-estar, inclusive … cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de … doença ou invalidez...”

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15 dezembro 2011

PSD Açores quer aumentar taxas moderadoras na saúde

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Aníbal PiresA Representação Parlamentar do PCP repudia as declarações da líder do PSD Açores e as acusações que procura lançar sobre o Deputado do PCP Açores, para desviar as atenções sobre as suas próprias afirmações sobre o aumento das taxas moderadoras no Serviço Regional de Saúde.
A Dr. Berta Cabral de facto defendeu o aumento substancial das taxas moderadoras pagas pelos utentes, tornando-as também idênticas às do continente, como uma das formas de solucionar os problemas do serviço Regional de Saúde. Uma afirmação deste calibre demonstra uma profunda incompreensão do funcionamento de um sistema de saúde, um profundo desprezo pela Autonomia dos Açores e uma chocante insensibilidade social para com as dificuldades dos açorianos.
O PSD Açores e a sua líder, quando estavam em campanha eleitoral, em Maio deste ano, mostraram-se contra a introdução de taxas moderadoras. Agora que estão no Governo, sempre submissos e obedientes a Passos Coelho, já defendem o seu aumento!
O PCP Açores denuncia a atitude do PSD Açores e da sua líder, que continuam desorientadamente a navegar à vista, procurando enganar os açorianos sobre a sua total subserviência para com o Governo PSD/CDS-PP de Passos Coelho e a sua intenção não assumida de impor cada vez mais sacrifícios aos açorianos.

Horta, 15 de Dezembro de 2011

O Deputado do PCP Açores
Aníbal Pires
PSD dá o dito por não dito sobre taxas moderadoras na saúde by CDU Açores
07 dezembro 2011

3 x 3

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3 x 3
Por não nos termos ainda apercebido plenamente do sentido das coisas, resvalamos rapidamente para um preocupante cenário político de autoritarismo autista e amoral cujo livre desenrolar conduzirá inevitavelmente à criação de condições para uma dolorosa rotura social no país. E digo dolorosa porque incapaz de ser assimilada e resolvida pelas instituições democráticas vigentes.
Premonitório de uma tal situação, foi o ensaio experimental a que todo o país assistiu, no Congresso da ANAFRE, onde se viu um ministro (Miguel Relvas) fazendo-se surdo à manifestação generalizada dos autarcas contra a reforma da administração local que o seu governo pretende levar por diante, mas insistindo em usar a palavra “diálogo” (sem sentido algum, face aos protestos) para dizer que a reforma…teria de ser aplicada de qualquer modo!
Num país já antes golpeado em profundidade pelo governo socialista de Sócrates, nos meses que se seguiram à tomada de posse do novo governo de Passos Coelho e Paulo Portas, de positivo foi apenas possível registar 3 acontecimentos: a elevação do Fado a património imaterial da humanidade, o apuramento da selecção para o Campeonato Europeu de Futebol e o afortunado salvamento dos pescadores náufragos de Caxinas.
De resto, a mentira sistemática consolidou-se, a incompetência e subserviência políticas passaram a atitude patriótica, a pobreza virou honra, o aumento do desemprego e das falências, normalidade, a caridade transformou-se em função social do Estado, a emigração para o Brasil foi retomada, e a desigualdade social atingiu o topo de entre os países da OCDE…Em tão pouco tempo, é difícil fazer mais!
Que o Fado nos honra, sem dúvida. Mas o fado do choradinho é outra coisa, e este até já o canta a ministra italiana do trabalho que, de desgostosa, não conseguiu reter as lágrimas na hora que o destino lhe marcou para anunciar aumentos à idade da reforma. Bom, agora já não dizem que o destino está traçado, chamam-lhe antes inevitabilidades, e não se faz outra coisa em Portugal, de há uns meses a esta parte, que não seja, tal como a governante italiana, lamentar e verter lágrimas de crocodilo por se ter de forçar os governados a tantos sacrifícios, a tanta pobreza, e até de novo à emigração…
Que o Futebol é um desporto de massas e empolga multidões, está à vista. Mas o futebol que aliena as pessoas dos seus reais problemas, quando estes se agravam, constitui uma arma política sempre disponível e, diga-se de passagem, nada desprezível…
Que a boa sorte sorriu aos pescadores de Caxinas, é um facto. Mas que, eivada de obscurantismo, a exploração religiosa dum milagre de Natal se insinuou por detrás do acontecimento, artificialmente ampliada pela comunicação social, isso não escapou aos mais atentos…
Portanto, até mesmo nos 3 acontecimentos positivos que foi possível registar em Portugal durante os meses que nos separam da tomada de posse do governo de Passos Coelho e Paulo Portas, se torna difícil não descortinar, pelo caminho que se está trilhando, pontos de contacto inquietantes com a política dos 3 FFF (Fado, Futebol e Fátima) uma das expressões da natureza do regime salazarista.
Só que os tempos são outros, e Salazar já era. O autoritarismo autista e amoral quanto menos tempo durar, menos dolorosas consequências terá, mas seguramente não será, à semelhança do anterior, sustentável em Portugal por tempo indeterminado, ainda que não “orgulhosamente só”, como em outros tempos, mas antes orgulhosamente acompanhado da cumplicidade de uma Merkel, de um Sarkosy ou de uma troika por ambos mandatada..
Artigo de opinião de Mário Abrantes, publicado em 7 de dezembro de 2011
Mário AbrantesPor não nos termos ainda apercebido plenamente do sentido das coisas, resvalamos rapidamente para um preocupante cenário político de autoritarismo autista e amoral cujo livre desenrolar conduzirá inevitavelmente à criação de condições para uma dolorosa rotura social no país. E digo dolorosa porque incapaz de ser assimilada e resolvida pelas instituições democráticas vigentes.
Premonitório de uma tal situação, foi o ensaio experimental a que todo o país assistiu, no Congresso da ANAFRE, onde se viu um ministro (Miguel Relvas) fazendo-se surdo à manifestação generalizada dos autarcas contra a reforma da administração local que o seu governo pretende levar por diante, mas insistindo em usar a palavra “diálogo” (sem sentido algum, face aos protestos) para dizer que a reforma…teria de ser aplicada de qualquer modo!

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06 dezembro 2011

Ilda Figueiredo questiona Comissão Europeia sobre combate à pobreza nas regiões ultraperiféricas

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Ilda Figueiredo no FaialA eurodeputada do PCP, Ilda Figueiredo, interviu junto da Comissão Europeia sobre a pobreza nas regiões ultraperiféricas, onde se inclui os Açores. Ilda Figueiredo afirmou que é necessário combater a pobreza nestas regiões, particularmente sujeitas à crise económica, e que esse combate implica reforço de meios financeiros, e não os cortes orçamentais que a Europa, afirmando a sua insensibilidade social, veio impôr.

Assim se prova, mais uma vez, que os deputados europeus do PCP intervêm sobre as grandes questões que afetam a região, não deixando nunca de defender os interesses dos Açorianos.

 

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  1. As crises autárquicas
  2. Solução para Câmara de Angra terá de passar por eleições
  3. Intervenção final no debate sobre o Orçamento Regional 2012 (vídeo)
  4. PCP Açores ao lado dos açorianos no Plano e Orçamento para 2012

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