
Embora esta seja indubitavelmente uma responsabilidade do Governo da República que, na sua política de cortes cegos, reteve de forma ilegal as verbas para este fim, é necessário, no imediato, garantir o pagamento das remunerações destes trabalhadores, até porque as dificuldades que atravessam as Casas do Povo açorianas não lhes permitem suportar sozinhas esses encargos.