
Ouvir a declaração aos órgãos de comunicação social
Ler a proposta de aditamento ao Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento Regional
Ler a proposta de aditamento ao Regulamento dos Espectáculos Tauromáquicos
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O Organismo de Professores Comunistas reuniu ontem, 8 de Fevereiro, para analisar, entre outros assuntos, a presente situação na educação nacional e regional. Das conclusões saídas deste encontro, sublinha-se a importância para os Açores de se dar início ao processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente, como o exigem os professores a prestar serviço na RAA, e os sindicatos que os representam, nomeadamente o SPRA.
As propostas de Orçamento de Estado (OE) para o ano que decorre, acordadas entre o governo e a direita parlamentar, abençoadas por tudo o que é economista credenciado e bem colocado, político diletante ou simplesmente desempregado (da política, claro), e encomendadas pelos grupos económicos nacionais e transnacionais, pela banca, e pelo próspero sistema financeiro, são exactamente o oposto daquilo que o país quer e precisa, como o demonstrou o povo português ao retirar a maioria absoluta ao absolutista governo de Sócrates. Mais uma crise, as mesmas receitas.
Faz hoje oito dias afirmei que não
acreditava que a questão da Lei de Finanças Regionais provocasse uma
crise política, que levasse à demissão do Governo. De facto a Lei
proposta pela Madeira foi aprovada, embora com muitas e profundas
alterações, sempre com a oposição do PS, mas o Governo não caiu.
A
gravidade e extensão do problema do desemprego na nossa Região são bem
conhecidas. Os casos são múltiplos, as notícias são diárias e os
números aí estão, inegáveis e cruéis, apesar dos disfarces estatísticos
que o Governo lhes procura aplicar: Mais de 6000 açorianos inscritos
nos centros de emprego. E infelizmente estes são apenas a parte visível
do problema, pois a extensão real do desemprego nos Açores vai muito
para lá disso, aproximando-se, provavelmente, muito mais dos 9000.