O PCP Açores está contra as medidas que o governo introduziu na Escola Profissional das Capelas (EPC), através do Decreto Regulamentar Regional 5/2010/A, recentemente publicado. Entre outras alterações, o governo pretende que a escola passe a ter um director executivo nomeado pela Secretária Regional da Educação e Formação, em vez de um conselho Executivo eleito democraticamente, como sucede nas restantes escolas da Região.
Nesse sentido, a Representação Parlamentar do PCP Açores apresentou no Parlamento um Projecto de Decreto Legislativo Regional para devolver a democraticidade e normalidade institucional à EPC, revogando o mencionado Decreto Regulamentar e dando continuidade ao processo de instalação dos órgãos de gestão da escola, nomeadamente, a eleição do Conselho Executivo.

A Representação Parlamentar do PCP Açores questionou
no passado dia 25 de Março o Governo Regional sobre o ponto de situação de execução das
verbas previstas no Plano para 2010, relativas à Inspecção Regional do
Trabalho e à elaboração de um Plano Regional de Combate à Precariedade. Recorde-se
que foi o PCP que propôs o reforço de verbas para a Inspecção Regional
do Trabalho, num valor total de 680.000 Euros, no âmbito da discussão
no Parlamento Regional do Plano Regional 2010.
No âmbito da preparação do IX
Congresso Regional do PCP, o Organismo de Professores reuniu no passado
dia 22 de Março, com representantes do Sindicato dos Professores da
Região Açores (SPRA) com vista à apresentação das suas propostas a este
sindicato, o mais representativo dos professores na Região, mas também
no sentido de obter contributos importantes para enriquecer o documento
a apresentar ao Congresso, e que norteará a acção do Partido em matéria
de educação no futuro próximo.
o Parlamentar do PCP Açores questionou hoje o Governo Regional sobre o ponto de situação do Plano de melhoria das acessibilidades dos edifícios públicos.
Na sua declaração política na reunião da ALRAA no passado dia 18 de Março, o deputado regional do PCP Aníbal Pires criticou a posição tomada pelo Governo Regional sobre os impactos do PEC na região. Recusando que o Programa de Estabilidade e Crescimento não afecte os Açorianos, o parlamentar comunista afirmou que este documento falha em identificar as causas da crise, pelo que não pode apontar correctamente as medidas para a solucionar.