Garantir o direito à cultura é uma obrigação do Estado e dos poderes públicos, sejam eles nacionais, regionais ou locais. Este imperativo, consagrado na Constituição da República Portuguesa, é o reconhecimento não só do valor intrínseco da cultura como também da sua importância para o desenvolvimento dos indivíduos e das sociedades.
A CDU entende que a cultura é um dos principais pilares das comunidades, ligando-as na consciência coletiva da sua identidade, preservando os valores da ética, da paz e da coesão social. A cultura foi sempre, ao longo da História - e é agora, no complexo momento histórico em que vivemos - um bastião da liberdade, da resistência e da esperança tão necessárias à transformação.