
Chegámos aqui como consequência da prolongada e brutal política que o governo do PS desenvolveu, no essencial com o apoio do PSD, nos últimos seis anos. Presenciámos a mais brutal ofensiva de que há memória contra os direitos de quem trabalha. Assistimos a práticas descabeladas e continuadas de manobrismo político e manipulação dos factos. Observámos a mais descarada formação de clientelas e constituição de “grupos de interesses”, parasitas dos orçamentos e recursos públicos, de que há memória na democracia portuguesa.