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  1. Entrada
18 março 2012

Desemprego nos Açores é fruto das políticas do Governo Regional

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Aníbal PiresNo debate sobre o desemprego nos Açores, o Deputado Aníbal Pires denunciou a forma como o Governo Regional procura atirar para a República as responsabilidades sobre o crescimento do desemprego nos Açores, que é muito mais rápido do que no continente. Para o PCP, isto resulta das políticas erradas do Governo do PS que, apoiado pelo PSD e pelo CDS-PP, continua a recusar devolver algum poder de compra aos açorianos, nomeadamente embolsando os subsídios de férias roubados aos trabalhadores da Administração Regional. O PCP defende que só se cria emprego aumentando o poder de compra das famílias e dinamizando o mercado interno.

Leia esta intervenção em pdf

Ouça aqui a declaração

14 março 2012

A minha campanha

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Mário AbrantesPorque gastava muito dinheiro inutilmente, o executor-mor do reino português da troika decretou peremptório, há uns meses atrás, que a RTP- Açores passaria sem remissão a “janela” de 4 horas…
Porque será que o (constatável) aparente adiamento de tal decisão me sussurra aos ouvidos a hipótese de um entendimento tácito entre PS e PSD para que os seus candidatos regionais disponham livremente de todo o tempo de antena desejado (que já consomem e pretendem continuar a consumir) até às regionais de Outubro? É que se a RTP/Açores não passou a janela de 4 horas, em contrapartida o telejornal regional passou fundamentalmente a arrastar-se de forma acrítica e por tempo indeterminado atrás de duas almas que pouco mais fazem do que repetir dia após dia generalidades e chavões eleitoralistas…

E de seguida, em abonatória complacência, logo surgem as vozes de comentadores ciosos afirmando que o inegável aproveitamento das funções oficiais por parte dos (chamados) candidatos à presidência “não é nada que não aconteça ao longo dos tempos e em todas as democracias”…
Tal como a existência de alguns muito ricos e de muitos pobres sempre há-de continuar, apesar da injustiça, assim também a democracia sempre se haverá de compor com aproveitadores das suas funções, apesar de isso ser feito à custa do erário público, não é verdade? Mesmo quando estes aproveitadores em campanha a tempo inteiro proclamam mais alto do que todos, abençoados pela troika e sem vergonha nenhuma, que há políticos a tempo inteiro a mais, que não há alternativa para a austeridade, que é necessário reduzir despesas e que todos temos andado a viver acima das nossas possibilidades…
Bem diz Papandreu que aquilo que afundou a Grécia e a aproximou da bancarrota, que foi decretar e executar a austeridade à custa do crescimento económico e financiar os bancos, é o caminho que está a ser repetido por Portugal. O país afunda-se em recessão e desemprego, com efeito ampliado nos Açores, e o PS diz aos portugueses que a culpa é do Governo da República, enquanto o PSD diz aos açorianos que a culpa é do Governo Regional. Nenhum dos dois partidos portanto, por mais que apele à mudança, enquanto oposição, tem capacidade de fazer diferente, estando no poder, ademais porque as opções fundamentais de ambos se vinculam prioritariamente aos compromissos com a troika, muito antes dos compromissos com os portugueses ou com os açorianos.
A solução a meu ver é não votar em nenhum, mas uma campanha que se antevê ilegitimamente prolongada e muito centrada nos dois, certamente alguns votos lhes há-de trazer e, elegendo um ou outro a maioria dos deputados, ganhará sempre a troika e a política que tem vindo a afundar o país, arrastando duplamente os Açores.
Por isso a abstenção, como opção alternativa, também pouco interferirá na indesejável continuidade do actual cenário regressivo, opressivo, anti-autonomista e sem saída a que o PS e o PSD, acolitados pelo CDS, nos remeteram.
Nesta conjuntura, por mais voltas que se dêem (e promessas que se fassam…), só a opção pela eleição de deputados descomprometidos com o pacto troikista e comprometidos sobretudo com a autonomia e os interesses de quem trabalha e produz, possibilitará, em minha opinião, retomar a esperança e reforçar a luta por dias melhores para os Açores e para os açorianos.

Artigo de opinião de Mário Abrantes, publicado em 14 de março de 2012
13 março 2012

Eurodeputado do PCP, João Ferreira, em defesa das pescas

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João FerreiraIrá ser discutido hoje, terça-feira, e votado amanhã, quarta-feira, na sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, o relatório de João Ferreira, deputado do PCP, sobre "Alteração do Regulamento (CE) nº 1198/2006 relativo ao Fundo Europeu das Pescas".
Este relatório, que foi aprovado por unanimidade na Comissão das Pescas, tem como propósito o aumento de co-financiamento comunitário para países que enfrentam maiores dificuldades financeiras e que beneficiam dos chamados mecanismos de apoio, como é o caso de Portugal.
Esta alteração vai permitir a aplicação de um complemento de dez pontos percentuais às taxas de co-financiamento para a execução no terreno dos programas do Fundo Europeu de Pescas (FEP).

 

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13 março 2012

PCP/S. Miguel lança novo boletim "PCP a Informar"

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Boletim "PCP a informar" - março de 2012
A organização do PCP de S. Miguel lançou a edição de março do boletim "PCP a Informar".

Em destaque está a greve geral de 22 de março e a luta necessária para uma nova política, de esquerda, que rompa com o declínio do país e da região. É ainda dada atenção às propostas do PCP/Açores na Assembleia Regional, o declínio do Serviço Regional de Saúde com as políticas do Governo Regional, e o 91º aniversário do PCP.

Veja aqui o boletim

13 março 2012

Práticas políticas menores e perversas

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José Decq MotaO acontecimento político mais comentado, analisado, referido, avaliado e difundido da passada semana foi o facto do Presidente da República ter, no prefácio de um livro de discursos, desancado o anterior 1º Ministro, acusando-o, de entre outras coisas, de “falta de lealdade institucional”.
Apareceram logo, às dezenas, os “ofendidos” e os “defensores”, uns acusando o Presidente de praticar um ajuste de contas, outros achando muito bem que o Presidente “diga a verdade”. Entretanto, todos eles omitiram o essencial, que é saber qual era na altura a posição do Presidente sobre o que constava no malfadado PEC IV, aparente pomo da discórdia, mas cujas medidas foram sendo todas sancionadas e assinadas pelo Presidente.

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  1. Estes dias negros
  2. Sadismo administrativo
  3. CDU Santa Maria contra encerramento dos CTT do Aeroporto
  4. CDU São Jorge preocupada com industria conserveira e saúde na ilha

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