Deixando no Terreiro do Paço, apadrinhados por si, uma ditadura de
mercados e um governo (de “canalhas”, como foi classificado por Samuel,
um cançonetista e um pensador português da actualidade) com ordem para
escavacar tudo o que é Estado (incluindo as Autonomias Constitucionais)
sem deixar nada no lugar daquilo que existia, em nome de uma abençoada e
impagável dívida, veio candidamente de visita às ilhas mais pequenas
dos Açores o Sr. Presidente da República, segundo ele para “dar uma
ajuda ao reforço da coesão nacional”.