
Olhamos à volta e só vemos ofensivas violentas contra tudo o que é progresso ao serviço da generalidade dos cidadãos: cortes na saúde, cortes na educação, cortes na protecção ao emprego, cortes nos benefícios fiscais dos cidadãos comuns, aumento generalizado de impostos, criação de novas taxas, tentativa de eliminação massiva de postos de trabalho, diminuição violenta de direitos para quem trabalha e de garantias e protecção para quem é reformado, diminuição drástica de todos os mecanismos de participação política dos cidadãos, desarticulação do poder local democrático, enfraquecimento das autonomias regionais, etc.