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03 outubro 2011

Assim não

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José Decq MotaForam divulgados há alguns dias dados do Banco de Portugal segundo os quais os depósitos bancários feitos nos Açores, no 1º semestre deste ano, aumentaram e atingiram os 25 milhões de euros. Os mesmos dados indicam que a concessão de crédito, no memo período, foi muito inferior a esse valor. Se juntarmos as dezenas de milhões euros que os bancos cobraram na Região, respeitantes a contratos em curso, nesse mesmo 1º semestre, vamos concluir que a economia regional está a ser dramaticamente esvaziada de meios financeiros.

No 1º semestre de 2011 a banca virou de tal forma as costas à economia regional, que nem sequer o valor dos depósitos realizados nesse período foi reinvestido. Dizia-me ontem um empresário que esta prática da banca sediada na Região está a afectar muitas empresas viáveis e sólidas, que privadas de acesso a crédito de curto prazo e privadas de financiamento, estão a enfraquecer e a ser obrigadas, em muitos casos, a retrair as suas actividades de imediato, com tudo o que isso implica a nível da produção e do emprego.

Esta situação é chocante, mostra, com clareza, que as orientações adoptadas não visam atingir qualquer crescimento da economia e não é preciso ser economista para perceber que, assim, o problema financeiro também não é resolvido, pois a estagnação e a recessão da economia e a quebra dos rendimentos das famílias vão-se encarregar de fazer diminuir as receitas do Estado, apesar dos impostos estarem a aumentar.

Cada vez me parece mais que o objectivo desta criminosa política é o de gerar uma situação económica e social, de tal forma negativamente contrastante com as possibilidades, que leve os povos desta parte do Mundo a aceitar os retrocessos que nos querem impor.

Assim não pode ser!

 

Artigo de opinião de José Decq Mota, em 2 de Outubro de 2011

 

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