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  3. Estes dias negros
08 março 2012

Estes dias negros

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José Decq MotaQuem faz comentário político corre hoje o risco de, perante tantas dificuldades, ficar “sem assunto novo para comentar” dado o facto de estarem sempre e sempre presentes uma enorme quantidade de medidas negativas, impostas de fora e aplicadas, com gosto, por quem, cá dentro, tomou a opção de ser servil a quem impõe.
Pessoalmente ultrapasso bem esta “dificuldade” de “falta de assunto novo”: Não me cansarei de repetir, até a exaustão, a denúncia desta enorme tentativa de eliminar toda a evolução progressista, conseguida no século XX, e que alterou, para melhor, os direitos e garantias, a distribuição da riqueza criada, a qualidade de vida da generalidade das populações.
Sai hoje de manhã cedo e andando por esta pacata cidade da Horta só encontrei gente muito preocupada com o galopante aumento do desemprego local verificado já este ano; gente muito apreensiva com o futuro próximo de muitos estabelecimentos do comércio tradicional e outras pequenas empresas; gente alarmada com a enorme queda verificada no número de contentores chegados ao porto, sinal seguro de uma muito forte retracção económica; gente muito apreensiva com o futuro imediato dos filhos, com enorme dificuldade em encontrarem emprego. Este ambiente existe em todo o País e é a consequência imediata da estupida política de destruição nacional em curso.
Lembro-me da espantosamente demagógica campanha de propaganda do “pelotão da frente”, quando se tratou da adesão ao euro; lembro-me, como se fosse hoje, do que na altura era dito dos poucos que, coerentemente, afirmavam que a nossa entrada no euro podia levar ao desastre; lembro-me de toda a evolução neoliberal do PS e do PSD e concluo que chegamos aqui porque a maioria deste Povo se deixou enganar de forma total e completa.
É urgente rectificar esse erro histórico e salvar este País!

Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado em 7 de Março de 2012
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