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  3. Sobre a actualidade nacional
16 fevereiro 2011

Sobre a actualidade nacional

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José Decq MotaTem dominado a actualidade nacional o anúncio feito, há dias, pelo Bloco de Esquerda, de que vai apresentar, a 10 de Março, uma Moção de Censura ao Governo.
Dada a situação gravíssima que o País vive e dado o facto de essa situação resultar directamente das más políticas realizadas nos planos nacional e europeu, considero legítimo que um partido que luta por novas políticas considere todas as possibilidades de que dispõe para pôr termo a essas políticas, incluindo o recurso à Moção de Censura. Também é legitimo pensar-se que esse tipo de iniciativa pode não ser oportuna num dado momento, por poder, eventualmente, abrir novamente portas a soluções governativas do mesmo tipo que as vigentes ou mesmo piores.
O que de nenhum modo é legítimo é ver-se as duas posições atrás referidas defendidas pelo mesmo partido, num espaço de 4 ou 5 dias. Foi o que aconteceu com o BE, que criticou a hipótese levantada pelo Secretário-geral do PCP de vir a promover ou apoiar uma Moção de Censura, alegando o “perigo da direita vencer”, para, poucos dias depois, vir anunciar a sua própria Moção de Censura.
Ou estamos perante convicções pouco firmes e oscilantes; ou estamos perante uma visão muito estreita e doentiamente partidarizada, que reage perante hipóteses levantadas por outros como o toiro reage ao pano vermelho; ou estamos ainda perante outros cenários tecidos em bastidores obscuros e realmente afastados dos interesses concretos do Povo e do País.
Penso que o País não suportará esta política praticada pelo PS e sustentada pelo PSD por muito mais tempo, mas penso também que a construção de alternativas e realização de outras e melhores políticas só serão viáveis em função da luta transformadora quotidiana que os portugueses souberem desenvolver.

José Decq Mota
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