No dia 14 de Janeiro, no âmbito da campanha eleitoral para a Assembleia da República, a 1ª candidata da CDU pelo círculo dos Açores esteve pela segunda vez na Terceira, onde realizou três ações de campanha.
Na cidade da Praia da Vitória esteve em contacto direto com a população, em conjunto com a organização local da CDU e os candidatos pela ilha Terceira, distribuindo o seu programa eleitoral e sensibilizando as pessoas para o ato eleitoral, num combate pedagógico contra a abstenção.
A seguir Judite Barros teve uma reunião com os candidatos pela ilha Terceira, Maria Gouveia e Else Reis, com especial incidência sobre as problemáticas locais. Os temas desta reunião foram novamente abordados pela candidata numa entrevista à Antena 1. Falou nomeadamente da necessária resolução, a nível da República, do gravíssimo problema da contaminação dos solos na zona da Base das Lajes. Os resíduos de combustíveis e de outros materiais, deixados pelos americanos, traduzem-se num severo crime ecológico e num grave problema de Saúde Pública, especialmente para a população da Praia da Vitória.
No dia 13 de Janeiro, a 1ª candidata da CDU pelo círculo eleitoral dos Açores à Assembleia da República, Judite Barros, esteve na ilha Graciosa, onde foi entrevistada pela Rádio Graciosa. A candidata teve assim oportunidade de responder a várias questões de índole regional, mas que envolvem uma intervenção ao nível nacional. Para além de responder ao porquê da sua candidatura, e de explicar a diferença que esta candidatura apresenta em relação às outras, uma das matérias levantadas foi a questão da segurança que, nesta ilha, está na ordem do dia, pelo aumento da pequena criminalidade e pelos atos de vandalismo que atingiram até a própria sede da PSP, e pelo aumento do consumo de substâncias ilícitas. Estes comportamentos, muitas vezes decorrentes de situações sociais complexas, e da falta de alguma formação, agravam-se com a falta de recursos, quer materiais, quer de efetivos, de que a polícia sofre, sendo difícil, para a PSP, combater eficazmente este e outros problemas, mesmo que faça o melhor possível com o pouco que tem. Mais uma vez, a candidata revelou estar a par da situação, ressalvando que este assunto é prioritário, quer no manifesto regional, quer no programa de ação, estando na agenda para ser levado à Assembleia da República e ao Ministério da Administração Interna.
A CDU surge, nestas eleições legislativas, com a mesma força, a mesma convicção e a mesma confiança com que sempre enfrentamos todas as lutas necessárias para assegurarmos um país livre, democrático e igualitário.
A nossa coligação, onde se conjugam as forças de diferentes formações partidárias (PCP + PEV) e muitos independentes, tem, única e exclusivamente, a função de garantir a defesa dos interesses das populações e das especificidades de cada território.
Os 10 elementos que compõem a lista de candidatos à Assembleia da República traduzem o a diversidade populacional dos três grupos arquipelágicos. 60% dos candidatos são do sexo feminino e 40% do sexo masculino. A média de idades ronda os 44 anos: O candidato mais jovem tem 28 anos e o mais velho 52 anos (aliamos, portanto, o saber da experiência à coragem e impetuosidade da juventude). Esta equipa representa, também, os diversos quadrantes profissionais e, destacamos, naturalmente, o seu empenho no resguardo da pluralidade, do diálogo e da democracia, nos diferentes sectores da sociedade.
“Donde nos vem a nós, comunistas portugueses, esta alegria de viver e de lutar? O que nos leva a considerar a atividade partidária como um aspeto central da nossa vida? O que nos leva a consagrar tempo, energias, faculdades, atenção, à atividade do Partido? O que nos leva a defrontar, por motivo das nossas ideias e da nossa luta, todas as dificuldades e perigos, a arrostar perseguições, e, se as condições o impõem, a suportar torturas e condenações e a dar a vida se necessário? A alegria de viver e de lutar vem-nos da profunda convicção de que é justa, empolgante e invencível a causa por que lutamos.”
Álvaro Cunhal, O partido com paredes de Vidro, 1985
A Câmara de Ponta Delgada continua a recusar aos trabalhadores da recolha de resíduos do período noturno o direito ao subsídio de risco. A razão desta discriminação é a existência de um outro subsídio destinado a compensar o trabalho noturno.
No entanto, a CDU considera que esta é uma discriminação inaceitável: na realidade, o subsídio atualmente pago destina-se só a compensar o prejuízo para a vida familiar que decorre do trabalho noturno, e nada tem a ver com as tarefas desempenhadas por estes trabalhadores que, tanto de noite como de dia, implicam riscos significativos para a saúde.
São trabalhadores que, nas suas funções, estão sujeitos a acidentes graves, facilmente se lesionam e, mesmo quando tal não acontece, acumulam um desgaste que forçosamente tem reflexos na sua saúde.
Atualmente o sector conserveiro açoriano é representado por 4 empresas: Cofaco Açores (São Miguel), Corretora (São Miguel) e Pescatum (Terceira), pertencentes à esfera privada, e pela Santa Catarina, empresa pública sediada em São Jorge. O PCP/ Açores sempre acompanhou com proximidade as decisões governativas e cada vez mais é justificável a nossa preocupação com a situação deste setor - em particular com a Fábrica de conservas Santa Catarina. Assim, no passado dia 24 de novembro, o coordenador do PCP Açores reuniu com a administração da Santa Catarina - Indústria Conserveira, S.A.
Os dados preliminares dos CENSOS 2021 vieram comprovar o que já se esperava: continuamos, enquanto ilha e região, a perder população. Um dos critérios de escolha do sítio para viver é o preço e a disponibilidade de habitação. Não é de agora que a pouca oferta de habitação e os preços inflacionados que daí resultam, deixa inacessível esta condição básica de vida para uma parte das famílias na nossa Ilha. Não é de agora que muitas famílias gastam uma parte substancial dos seus rendimentos na prestação da casa ou para a renda mensal da sua habitação.
É tempo de defender a nossa memória e história, da qual a SINAGA faz parte. É tempo de exigir o direito público aos espaços que devem ser de todos, e não de interesses privados. É possível destinar os terrenos da SINAGA para usufruto das populações, nomeadamente para habitação acessível, um museu sobre a SINAGA, espaços de lazer e serviços essenciais à população.
Dois factos graves levantam preocupações sobre as intenções do Governo Regional para os terrenos da SINAGA: a retirada das máquinas e equipamentos da fábrica, às escondidas da população e sem qualquer explicação; a declaração da intenção de vender os terrenos para “rendimento”, ou seja, para aumentar os lucros privados com os bens públicos e à custa das contas públicas. Trata-se de um duplo prejuízo: para a defesa das finanças e do património público; e para o interesse da população, que se vê afastada de mais espaços que lhes deviam ser destinados.
Declarações do Coordenador do PCP
Começo por dirigir uma saudação às centenas de mulheres e homens que integraram as candidaturas da CDU nos Açores, colaborando e dinamizando uma intensa campanha de contacto e esclarecimento com os açorianos, ouvindo os seus problemas, escutando a sua vontade e levando as propostas e o projeto da CDU à maior parte das localidades da nossa Região.
Independentemente dos resultados eleitorais em cada local, o esforço, a dedicação e o empenhamento e a coragem dos ativistas da CDU constituiu uma poderosa afirmação da força, presença, implantação e uma verdadeira ligação às diversas realidades locais, o que se traduz numa profunda ligação da CDU ao Povo açoriano.
A CDU continuará a intervir para responder aos interesses e aspirações dos trabalhadores e do povo açoriano.
São os trabalhadores municipais que mantêm o Concelho e a Câmara a funcionar. Por isso mesmo, é preciso que o município reconheça na prática o seu papel, o que implica valorizar os seus salários, dar-lhes melhores condições de trabalho e estabelecer contratos de trabalho permanentes. No entanto, o que frequentemente se verifica é o contrário. Em particular, agrava-se a precariedade, nomeadamente com o abuso dos programas ocupacionais e de contratos temporários, e os salários continuam salários baixos e injustos. A CDU recusa esta realidade e afirma que a alternativa existe e que pode ser concretizada, já no próximo dia 26 de setembro.
Para a CDU, o pagamento do subsídio de penosidade e insalubridade não pode ser posto em causa pela existência de outros subsídios destinados a outros fins, como à compensação pelo trabalho noturno. É preciso assegurar este subsídio a todos os trabalhadores e lutar pelo aumento geral dos salários!
O voto na CDU significa a defesa de melhores salários e a luta por melhores condições de vida. E isto já foi demonstrado quando, graças à ação persistente da CDU, se conseguiu criar a Remuneração Complementar (Subsídio de Insularidade) e o subsídio de penosidade e insalubridade que hoje os trabalhadores recebem.
A CDU considera inaceitável a ameaça de privatização de serviços essenciais prestados pelos trabalhadores da Câmara. Significará três coisas:
· maiores custos para a Câmara, aumentando os lucros das empresas que se têm habituado a viver à custa dos dinheiros públicos;
· pior serviço prestado, como o demonstra a realidade dos serviços que são privatizados;
· piores condições para os trabalhadores, nomeadamente no horário de trabalho e nos seus rendimentos.
Os trabalhadores e os munícipes merecem uma outra política! Para a CDU, a Câmara Municipal tem de reconhecer a importância que os trabalhadores da autarquia têm para o Concelho de Ponta Delgada. Cabe à Câmara dar o exemplo, na construção de uma sociedade melhor, o que passa pela valorização dos seus trabalhadores!
A CDU considera há muito que Ponta Delgada tem sofrido um desenvolvimento ao sabor dos ventos ou de interesses que não são o dos seus cidadãos e trabalhadores. Desordenada, desligada, incoerente, a política de urbanismo da Câmara tem gerado mais problemas aos cidadãos do que os que devia ter resolvido. E mesmo considerando que o movimento REUP se debruça sobre uma realidade onde este problema é mais agudo – a cidade de Ponta Delgada – não podemos deixar de afirmar que o mesmo se passa no resto do concelho e na articulação com os restantes concelhos da ilha.
O que falta é uma estratégia de desenvolvimento, onde o urbanismo tem de ser uma peça fundamental para a qualidade de vida dos cidadãos e para as respostas sociais que urge encontrar. Em concreto, não haverá um projeto eficaz sem respostas no plano da habitação, da mobilidade, do ambiente, da água e saneamento, dos espaços de lazer, da nossa cultura e memória histórica. No fundo, é preciso trazer o urbanismo de Ponta Delgada para o século XXI, harmonizando a nossa identidade, as nossas necessidades presentes e o conhecimento científico e técnico. Para a CDU, não há dúvidas: as soluções têm de ter como prioridade quem cá vive e trabalha.
Senhoras e Senhores Jornalistas. Marcamos este encontro com a Comunicação Social para fazer a apresentação pública da candidatura da CDU aos órgãos autárquicos do concelho da Praia da Vitória.
António Fonseca, com 59 anos, Dirigente Regional do PCP e responsável pela Organização do Partido na Terceira, é o primeiro candidato á Câmara Municipal da Praia da Vitória.
Bruno Santos, com 41 anos, Dirigente do Secretariado de Ilha do PCP, com a categoria profissional de Operador de Hipermercado, é o primeiro candidato à Assembleia Municipal.
A CDU concorre às assembleias de freguesia dos Biscoitos - o primeiro candidato é Rui Borges, de São Brás - a primeira candidata é Paula Cristina Ourique e a Assembleia de Freguesia de Santa Cruz da Praia da Vitoria, o primeiro candidato sou eu próprio Emanuel Mendonça.
A ilha do Faial é generosamente enriquecida por diversas áreas protegidas e classificadas que são fonte de biodiversidade e de vida. Como a história tem revelado, é pela preservação e valorização dos recursos autóctones que os municípios e as populações se devem projetar para o futuro, reforçando uma relação sustentável com o meio ambiente. Esta perspetiva é válida em várias valências do quotidiano das populações, procurando uma relação cada vez mais equilibrada com o meio envolvente.
Para a CDU Faial, este é o caminho que deve ser seguido e é um compromisso para com as populações do nosso Concelho e da nossa Região.
A CDU é um espaço democrático, onde cabem todos os que aspiram a uma real mudança de políticas, os que se identificam com a causa pública e se colocam ao serviço dos interesses das populações. É também a força que, no poder local, demonstrou nos últimos 4 anos ser capaz de intervir em favor das populações, com trabalho, honestidade e competência, como o demonstram os debates na Assembleia Municipal sobre Plano e Orçamento e as propostas apresentadas seja na área social, com o apoio aos idosos ou aos jovens casais, seja na área da economia, com apoio ao sector produtivo e à agricultura.
A CDU esteve sempre presente no combate às injustiças sociais, na defesa do Concelho de Santa Cruz das Flores e da própria ilha, não só denunciando o que estava mal, mas também apresentando propostas concretas para o bem-estar de quem vive no concelho e para o desenvolvimento do mesmo.
A CDU apresenta esta candidatura com ambição e otimismo, com a certeza de que a população de Santa Cruz das Flores reconhece o trabalho realizado e sabe que pode contar com uma lista constituída por mulheres, homens e jovens combativos e aguerridos na defesa do concelho de Santa Cruz das Flores.
Senhoras e Senhores Jornalistas, este encontro com a comunicação social, tem como principal objectivo, fazer a apresentação pública dos primeiros candidatos da nossa Coligação, no concelho de Angra do Heroísmo; o António Inocêncio, à Câmara Municipal e a Maria Gouveia à Assembleia Municipal, aos quais desejamos um bom trabalho e êxito nesta batalha, que em conjunto vamos travar. Candidatos que, estamos certos, vão contar com o apoio de muitos mais homens e mulheres do concelho da Angra do Heroísmo, que com o seu apoio e o seu voto, vão reforçar a CDU, o seu projecto alternativo e elevar a CDU para novos e mais elevados níveis de responsabilidade e intervenção, na gestão e definição da política municipal angrense.
Esta candidatura à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo assume-se como voz indispensável na defesa dos interesses das populações, para dar corpo a causas e aspirações locais, assegurar uma presença crítica, exigente e construtiva para garantir uma gestão transparente e eficaz da autarquia angrense.
O saneamento básico da ilha do Faial, particularmente na cidade da Horta é, como todos sabemos, uma questão muito antiga, mas nunca resolvida até ao momento. Quando se fala de saneamento básico, fala-se do abastecimento de água potável, desde a drenagem e tratamento das águas residuais e à remoção, tratamento e destino final dos resíduos.
A CDU Faial lembra que, no bairro Mouzinho de Albuquerque, quando em 2014 se iniciaram as obras que previam a instalação das primeiras condutas de recolha de águas residuais da Cidade, foi prometido que este processo seria faseado. Uma promessa que vã, já que mais nenhum avanço houve.
Vera Correia, 31 anos, guia de turismo e membro do conselho nacional do PEV, Partido Ecologista os Verdes, é a primeira candidata da lista da CD à Câmara Municipal da Povoação.
Como o demonstram os seus milhares de eleitos autárquicos no país, a CDU no poder local tem demonstrado uma intervenção decisiva em favor das populações, de acordo com o seu lema «Trabalho, honestidade e competência», onde cabem todos os que aspiram a uma real mudança de políticas, se identificam com a causa pública e se colocam ao serviço dos verdadeiros interesses das suas terras.
Na Povoação, como no resto da Região, o futuro depende da afirmação de novas políticas, capazes de resolver problemas concretos e aproveitar as potencialidades existentes.
Os últimos anos demonstraram que a alternativa não passa pelas políticas habituais.
A CDU apresenta-se com provas dadas, em muitos municípios do País, de que é possível dar uma resposta diferente. Também na Povoação, a voz da CDU se fará ouvir, trazendo para o debate os problemas e os anseios mais sentidos pela população.
A candidatura da Coligação Democrática Unitária (CDU) às Eleições Autárquicas de 26 de setembro entregou a lista que irá concorrer em Vila Franca do Campo para a Câmara Municipal.
A lista é encabeçada por Nuno Mendonça e Costa, sendo o segundo candidato Fernando Bulhões Gago da Câmara.
“Trabalho, Honestidade e Competência”, o lema da CDU, exprimem bem o modo de se entender a política que faz do voto na Coligação um passo essencial na construção de um concelho melhor, onde a democracia participativa seja uma realidade.
Sendo um espaço democrático, onde cabem todos os que aspiram a uma real mudança de políticas e se identificam com a causa pública, a CDU está, como sempre, aberta ao diálogo com a população, para definir as suas linhas de atuação no concelho, procurando ser a porta-voz das mais sentidas exigências de quem vive e trabalha em vila Franca do Campo.
Por isso a CDU não pede somente o voto, mas sim a participação ativa dos vilafranquenses e a sua confiança.
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