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  3. A situação no mundo Árabe
28 fevereiro 2011

A situação no mundo Árabe

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José Decq MotaO que se está a passar em muitos países árabes revela desde logo que os domínios absolutos e brutais não são eternos e que os povos não se conformam com situações onde a enorme exploração, geradora de uma generalizada pobreza, está associada a uma muito dura repressão e a um enorme desprezo pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.
O que se está a passar deixa também totalmente clara a profunda hipocrisia política do chamado mundo ocidental, com os Estados Unidos e a União Europeia à cabeça, que de apoiantes fortíssimos dos ditadores que já caíram ou que ainda governam sob fortíssima contestação, passaram, instantaneamente, a assumir-se como paladinos de uma “democratização” que não ponha em causa o domínio que exercem sobre essa parte do mundo.

Os levantamentos populares e movimentos de protesto do Egipto, Tunísia, Líbia, Jordânia, Iémen, Bahrein, Argélia e Marrocos, têm certamente, no seu interior, componentes diversas e até contraditórias, mas têm como pano de fundo comum as situações de domínio que se tornaram insuportáveis. Isto não significa, entretanto, que as situações sejam todas iguais e que irão todas ter o mesmo tipo de desfecho.
Penso que a grande determinante da análise a fazer a estes acontecimentos em países árabes tem que ser a de saber se, sim ou não, os caminhos que estão a ser seguidos visam a satisfação das legítimas aspirações e direitos dos povos árabes.
Outra questão importante prende-se com a natureza e a qualidade da informação que nos tem chegado sobre muitos destes acontecimentos. Não é preciso ser perito para perceber que muito do que é dito, ou não é acompanhado de explicação sólida, ou é, simplesmente, reflexo da vontade dos que exercem domínio imperialista sobre essa parte do mundo.

José Decq Mota
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