Contrariando os apologistas da teoria do aquecimento global, este Inverno e esta Primavera apresentaram-se diferentes do habitual. E, a partir de certa altura, o vulcão islandês também ajudou...
Num Portugal coberto de cinzas, Maio tem estado frio.
Contrariando os apologistas da teoria do aquecimento global, este Inverno e esta Primavera apresentaram-se diferentes do habitual. E, a partir de certa altura, o vulcão islandês também ajudou...
Num Portugal coberto de cinzas, Maio tem estado frio.
A organização do PCP de São Miguel concluiu a distribuição do seu boletim de Abril, "PCP a Informar".Em destaque, estão o IX Congresso do PCPAçores, os efeitos do PEC na ilha e a actividade do PCP no Parlamento Europeu, na Assembleia da República e na Assembleia Regional.
Nestas breves notas semanais procuro comentar situações ou factos acontecidos, procuro, com clareza, exprimir opinião e procuro, por vezes, registar aquilo que, face ao evoluir das situações, sentimos. A nota de hoje inscreve-se na última “categoria” referida.
Perante aquilo que se passa no País e que é constantemente reportado nos OCS, o que é que nós, cidadãos comuns, sentimos? O que é que sentimos quando nos dizem que cada um de nós “deve 18000 euros”, que correspondem “à parte de cada um” da divida publica portuguesa?
É comum vermos plasmados nos jornais, nas rádios e televisão, e restantes órgãos de comunicação social do arquipélago e do país, argumentos vastos de comentadores, comentaristas e críticos acérrimos dos caminhos que a política nacional, e até regional, têm percorrido nos últimos anos, particularmente desde as aclamadas vitórias de Carlos César para a presidência do governo regional, bem como desde o primeiro mandato do primeiro-ministro, secretário-geral do PS, e cujas opções de governação são postas em causa, diariamente, pela luta dos trabalhadores e das populações, mas não só.