São Miguel

  • CDU reúne com os responsáveis da APAV Açores

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    No ano em que se comemoram os 20 anos do Gabinete de Apoio à Vítima de Ponta Delgada, uma delegação da APAV Nacional, e no dia em que sai, nos Órgãos de Comunicação Social, uma notícia sobre violência e vítimas de violência nos Açores, a primeira candidata da CDU pelo círculo dos Açores à Assembleia da República, cumprindo a agenda estabelecida, também teve a ocasião de se inteirar desta dramática realidade junto de quem quotidianamente lida com ela.

    O Gabinete de Apoio à Vítima (GAV) da APAV na Região, com sede em Ponta Delgada, tem o objetivo primordial inerente aos serviços de proximidade da Associação: dar resposta às necessidades de apoio de todas as pessoas vítimas de crime e aos seus familiares e amigos/as, o que já se traduz num total de 1.875 atendimentos, 333 utentes e o conhecimento de formas de violência que ascendem e ultrapassam o número de 530 ocorrências. Este apoio fraciona-se em apoio jurídico, apoio social, apoio psicológico, apoio físico e logístico.

  • A CDU na Lagoa, ao lado de quem trabalhou e de quem trabalha

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    Na tarde da sexta-feira dia 1 de março, a primeira candidata da CDU pelo círculo dos Açores à Assembleia da República, esteve em contacto com a população da cidade de Lagoa, ouvindo as suas preocupações e apresentando as suas propostas para a resolução dos problemas das pessoas.

    A primeira e grande apreensão das populações centra-se nos baixos rendimentos: salários e pensões são em geral insuficientes para fazerem face ao elevado curto de vida e inflação crescente. Assim, Judite Barros realçou a necessidade da valorização geral dos salários, defendendo um justo, necessário, urgente e possível aumento em pelo menos 15% e no mínimo de 150 euros.

  • 𝗥𝗲𝘂𝗻𝗶𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗗𝗨 𝗰𝗼𝗺 𝗖𝗼𝗺𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗥𝗲𝗴𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗣𝗦𝗣 (𝗣𝗼𝗻𝘁𝗮 𝗗𝗲𝗹𝗴𝗮𝗱𝗮)

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    A primeira candidata da lista da CDU, Judite Barros da Costa, realizou hoje uma reunião com o Comando Regional dos Açores da PSP, no decorrer da qual foram tratados uma série de assuntos relativos à ação na Região daquela força policial.

    Como já na reunião que há cerca de dois anos se tinha realizado, houve concordância absoluta em constatar que, nos Açores, a maior parte dos crimes cometidos prende-se com uma complexa série de fatores económicos, sociais e educativos, que demasiadas vezes abrem caminho a comportamentos desviantes, como o uso de substâncias estupefacientes dos mais variados géneros. Nesta medida, a segurança e tranquilidade dos cidadãos, valores inseparáveis do exercício das suas liberdades, não podem nem devem ser considerados como atingíveis apenas por via policial ou judiciária. É apenas resolvendo questões fulcrais, como a pobreza e a falta de perspetivas para os jovens, que se pode ter sucesso na manutenção de uma vida coletiva sem sobressaltos devidos a comportamentos criminosos.

  • A autonomia regional tem de ser utilizada para aumentar todos os salários e rendimentos

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    No decorrer de uma iniciativa de contactos com os trabalhadores, acompanhada pelo coordenador do PCP Açores, Marco Varela, o primeiro candidato da CDU pelo círculo de São Miguel `nas eleições à Assembleia Legislativa dos Açores, considerou que o maior problema regional, que tem de ser enfrentado com urgência, são os baixos rendimentos. Não é aceitável que quem trabalha não consiga pagar as suas despesas básica. Em particular, nestes últimos anos, verificou-se uma redução muito significativa dos salários, pensões e rendimentos de pescadores, agricultores e pequenas empresas.

  • Sobre o Plano e Orçamento 2024 para a ilha de São Miguel: o conflito dos números com a realidade

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    A CDU de São Miguel faz uma avaliação globalmente negativa das propostas de Plano e Orçamento da Região para 2024. Apesar de ser um plano de investimentos de pré-campanha eleitoral, apresentando um reforço significativo de verbas para a ilha maior do arquipélago (328 309 371,00€), a análise do histórico recente deixa muitas dúvidas sobre o que acontecerá em 2023 e 2024, pois o grau de execução do plano de 2022 não foi além dos 66%.

    Além disso, apresentando-se desequilibrado nas políticas que patrocina - incidindo estas de forma privilegiada sobre o assistencialismo, em vez de cuidar do desenvolvimento social, e das políticas públicas da saúde ou da educação - está longe de responder concretamente os problemas mais prementes que afligem os micaelenses.

  • Sem surpresa: o Teatro Micaelense está subfinanciado e precisa de obras

    teatro micaelense2Já em meados de dezembro de 2022, o PCP Açores, saudando a iniciativa dos cidadãos que se manifestaram em defesa do Teatro Micaelense e dos seus trabalhadores, tinha chamado a atenção para os problemas que afligiam esta instituição cultural. Passados seis meses, e no seguimento das audições originadas pela petição assinada por 789 cidadãos, a Comissão Especializada Permanente de Assuntos Sociais emitiu o seu parecer sobre o assunto. Foi aprovada a apreciação em plenário da petição, não se podendo deixar de reconhecer a realidade dos factos denunciados: o Teatro Micaelense está subfinanciado, e o edifício apresenta vários problemas devido à falta de manutenção a que foi sujeito, sendo os mais graves a presença de térmitas e as infiltrações de água.

  • Balanço da visita do Coordenador Regional do PCP à ilha de São Miguel

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    O coordenador do PCP Açores, Marco Varela, deslocou-se nos dias 8, 9 e 10 de março à ilha de São Miguel, onde manteve diversos contatos, entre os quais salientamos os com as trabalhadoras e trabalhadores da BEL (fábrica transformadora de laticínios) e da COFACO (fábrica transformadora de atum) e com a população do concelho do Nordeste. Dos numerosos diálogos mantidos nestas ocasiões resultou um aprofundamento do conhecimento tanto das expectativas dos trabalhadores destas unidades fabris, quanto dos problemas mais sentidos pela população do Nordeste. Também teve lugar uma reunião com o sindicato SITAVA, representante dos trabalhadores da SATA. Em qualquer um destes encontros ouviu-se lamentar o aumento das dificuldades quotidianas sentidas pelos trabalhadores, pelos produtores e pela população em geral, bem como o agravamento das desigualdades sociais que se avolumam incessantemente perante a inércia deste governo regional, já exclusivamente empenhado na sua própria manutenção e na gestão das suas crises internas.
  • Sobre os acontecimentos da Escola Professor António dos Santos Botelho de Vila Franca do Campo

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    O PCP expressa a sua solidariedade à comunidade de alunos, pais e profissionais da Escola Santos Botelho, em Vila Franca do Campo, onde na sexta-feira 13 de janeiro os pais e encarregados de educação dos cerca de 200 alunos que a frequentam encerraram a cadeado os portões do estabelecimento, em protesto contra a falta de auxiliares de educação (só quatro, atualmente, quando no passado eram 10).

  • O PCP apoia a defesa do Teatro Micaelense e dos seus trabalhadores

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    O PCP saúda os cidadãos que na noite de dia 17 se concentraram às portas do Teatro Micaelense de Ponta Delgada, em São Miguel, em protesto contra o subfinanciamento que coloca seriamente em risco o futuro daquela prestigiada instituição. Manifesta o seu apoio incondicional à luta dos trabalhadores do Teatro Micaelense, cuja situação laboral, como infelizmente a de muitos outros, é injusta e insustentável.

  • Em defesa do Teatro Micaelense e dos seus Trabalhadores

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    Nos Açores estamos habituados a ouvir, de parte de quem nos governa, declarações de intenções e leituras da realidade que muito pouco têm a ver com aquilo que as pessoas experimentam no seu dia a dia, mas a distância entre as palavras e a realidade, nestes dois anos de governação da coligação PSD, CDS e PPM, com o suporte parlamentar de IL e Chega, tornou-se enorme, e aumenta de dia para dia.

  • O PCP considera que o Plano e Orçamento 2023 para a ilha de São Miguel vem agravar os problemas da ilha

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    O PCP de São Miguel expressa a sua discordância com o Plano e Orçamento da Região para 2023, tanto ao nível da Região no seu todo como, em particular, naquilo que se refere especificamente à ilha.

  • António Machado - São Jorge (XI Congresso)

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  • Natércia dos Santos - São Miguel (XI Congresso)

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  • Para a Câmara de Ponta Delgada, quanto vale a vida familiar?

    Resíduos

    A Câmara de Ponta Delgada continua a recusar aos trabalhadores da recolha de resíduos do período noturno o direito ao subsídio de risco. A razão desta discriminação é a existência de um outro subsídio destinado a compensar o trabalho noturno.

    No entanto, a CDU considera que esta é uma discriminação inaceitável: na realidade, o subsídio atualmente pago destina-se só a compensar o prejuízo para a vida familiar que decorre do trabalho noturno, e nada tem a ver com as tarefas desempenhadas por estes trabalhadores que, tanto de noite como de dia, implicam riscos significativos para a saúde.

    São trabalhadores que, nas suas funções, estão sujeitos a acidentes graves, facilmente se lesionam e, mesmo quando tal não acontece, acumulam um desgaste que forçosamente tem reflexos na sua saúde.

  • CDU exige que terrenos da SINAGA beneficiem população

    Sinaga 2É tempo de defender a nossa memória e história, da qual a SINAGA faz parte. É tempo de exigir o direito público aos espaços que devem ser de todos, e não de interesses privados. É possível destinar os terrenos da SINAGA para usufruto das populações, nomeadamente para habitação acessível, um museu sobre a SINAGA, espaços de lazer e serviços essenciais à população.

    Dois factos graves levantam preocupações sobre as intenções do Governo Regional para os terrenos da SINAGA: a retirada das máquinas e equipamentos da fábrica, às escondidas da população e sem qualquer explicação; a declaração da intenção de vender os terrenos para “rendimento”, ou seja, para aumentar os lucros privados com os bens públicos e à custa das contas públicas. Trata-se de um duplo prejuízo: para a defesa das finanças e do património público; e para o interesse da população, que se vê afastada de mais espaços que lhes deviam ser destinados.

  • Os trabalhadores municipais têm de ser valorizados

    WhatsApp Image 2021 09 23 at 10.46.01São os trabalhadores municipais que mantêm o Concelho e a Câmara a funcionar. Por isso mesmo, é preciso que o município reconheça na prática o seu papel, o que implica valorizar os seus salários, dar-lhes melhores condições de trabalho e estabelecer contratos de trabalho permanentes. No entanto, o que frequentemente se verifica é o contrário. Em particular, agrava-se a precariedade, nomeadamente com o abuso dos programas ocupacionais e de contratos temporários, e os salários continuam salários baixos e injustos. A CDU recusa esta realidade e afirma que a alternativa existe e que pode ser concretizada, já no próximo dia 26 de setembro.

    Para a CDU, o pagamento do subsídio de penosidade e insalubridade não pode ser posto em causa pela existência de outros subsídios destinados a outros fins, como à compensação pelo trabalho noturno. É preciso assegurar este subsídio a todos os trabalhadores e lutar pelo aumento geral dos salários!

    O voto na CDU significa a defesa de melhores salários e a luta por melhores condições de vida. E isto já foi demonstrado quando, graças à ação persistente da CDU, se conseguiu criar a Remuneração Complementar (Subsídio de Insularidade) e o subsídio de penosidade e insalubridade que hoje os trabalhadores recebem.

    A CDU considera inaceitável a ameaça de privatização de serviços essenciais prestados pelos trabalhadores da Câmara. Significará três coisas:

    · maiores custos para a Câmara, aumentando os lucros das empresas que se têm habituado a viver à custa dos dinheiros públicos;

    · pior serviço prestado, como o demonstra a realidade dos serviços que são privatizados;

    · piores condições para os trabalhadores, nomeadamente no horário de trabalho e nos seus rendimentos.

    Os trabalhadores e os munícipes merecem uma outra política! Para a CDU, a Câmara Municipal tem de reconhecer a importância que os trabalhadores da autarquia têm para o Concelho de Ponta Delgada. Cabe à Câmara dar o exemplo, na construção de uma sociedade melhor, o que passa pela valorização dos seus trabalhadores!

  • É possível reduzir a fatura da água e proteger o ambiente

    WhatsApp Image 2021 09 21 at 17.45.29A política ambiental da Câmara tem-se mostrado errada e incapaz de dar resposta às necessidades dos munícipes. Para a CDU, muito há a alterar, desde a recolha e tratamento dos resíduos aos valores incomportáveis que os cidadãos pagam na fatura da água. É inaceitável que não se beneficie quem apresenta bons comportamentos ambientais, e que a Câmara se tenha demitido do objetivo de reduzir os resíduos indiferenciados, tratando por igual quem se preocupa em separar o lixo e quem não o faz.

    A incineradora que nos vem sendo imposta representa a maior prova da falência da política ambiental da Câmara, cujos principais culpados tentam repetidamente afastar as suas responsabilidades: “não quero, mas não tenho alternativa…”. Esforçam-se assim para esconder que foram os partidos pelos quais se candidatam os responsáveis pela situação em que vivemos. A atual realidade ambiental é insustentável, mas é possível revertê-la. Por mais que PSD e PS apostem em apresentá-la como um facto consumado – e ao mesmo tempo que não fazem nada para alterar aquilo que lamentam - a CDU afirma que há alternativas. A política é a arte de construir o que hoje parece impossível, e à CDU não faltam provas disso mesmo!

  • É preciso definir coletivamente uma linha de desenvolvimento para a Cidade e para o Concelho de Ponta Delgada

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    A CDU considera há muito que Ponta Delgada tem sofrido um desenvolvimento ao sabor dos ventos ou de interesses que não são o dos seus cidadãos e trabalhadores. Desordenada, desligada, incoerente, a política de urbanismo da Câmara tem gerado mais problemas aos cidadãos do que os que devia ter resolvido. E mesmo considerando que o movimento REUP se debruça sobre uma realidade onde este problema é mais agudo – a cidade de Ponta Delgada – não podemos deixar de afirmar que o mesmo se passa no resto do concelho e na articulação com os restantes concelhos da ilha.

    O que falta é uma estratégia de desenvolvimento, onde o urbanismo tem de ser uma peça fundamental para a qualidade de vida dos cidadãos e para as respostas sociais que urge encontrar. Em concreto, não haverá um projeto eficaz sem respostas no plano da habitação, da mobilidade, do ambiente, da água e saneamento, dos espaços de lazer, da nossa cultura e memória histórica. No fundo, é preciso trazer o urbanismo de Ponta Delgada para o século XXI, harmonizando a nossa identidade, as nossas necessidades presentes e o conhecimento científico e técnico. Para a CDU, não há dúvidas: as soluções têm de ter como prioridade quem cá vive e trabalha.

  • Pôr a economia ao serviço das pessoas

    Rui Teixeira

    O empobrecimento crescente dos trabalhadores e das famílias de Ponta Delgada não é fruto do acaso, antes é o resultado de uma política económica dirigida ao lucro rápido, que acaba por servir apenas as grandes empresas, e na qual a Câmara tem tido um papel profundamente negativo. Como consequência, os trabalhadores, os agricultores, os pescadores, os pequenos e os médios empresários são confrontados com a ausência de respostas face às usas dificuldades.

    Para a candidatura da CDU à Câmara de Ponta Delgada, é essencial uma política económica que se dirija a melhorar a qualidade de vida de todos nós. Em concreto, a economia do concelho tem de se traduzir em melhor habitação, melhor recolha de resíduos, melhor política ambiental, melhor emprego, melhor mobilidade. A Câmara de Ponta Delgada não pode continuar a demitir-se de construir uma melhor política económica para quem vive e trabalha no concelho, uma política económica que não esteja desligada da nossa realidade, cultura e história. Não podemos andar ao sabor dos ventos! O resultado da política do PSD – e, igualmente, do PS – está à vista, com a redução da população do concelho e o crescimento da pobreza e da exclusão social, com todas as situações dramáticas, tantas vezes ocultadas, que daí nascem.

  • A CDU entregou a sua lista à Câmara municipal da Povoação

    Vera CorreiaVera Correia, 31 anos, guia de turismo e membro do conselho nacional do PEV, Partido Ecologista os Verdes, é a primeira candidata da lista da CD à Câmara Municipal da Povoação.

    Como o demonstram os seus milhares de eleitos autárquicos no país, a CDU no poder local tem demonstrado uma intervenção decisiva em favor das populações, de acordo com o seu lema «Trabalho, honestidade e competência», onde cabem todos os que aspiram a uma real mudança de políticas, se identificam com a causa pública e se colocam ao serviço dos verdadeiros interesses das suas terras.

    Na Povoação, como no resto da Região, o futuro depende da afirmação de novas políticas, capazes de resolver problemas concretos e aproveitar as potencialidades existentes.

    Os últimos anos demonstraram que a alternativa não passa pelas políticas habituais.

    A CDU apresenta-se com provas dadas, em muitos municípios do País, de que é possível dar uma resposta diferente. Também na Povoação, a voz da CDU se fará ouvir, trazendo para o debate os problemas e os anseios mais sentidos pela população.